-Duda, ele tá torto e um pouco branco. Acho que ele não vai viver muito não..
-Ah, aí a gente compra outro.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
22/11/2006
"Mas acredito em você, pequenina. Acredito em toda sua força. E toda vez que se sentir rodando numa roda gigante, confusa em seus pensamentos, lembre-se que essa roda sempre para do lado de um nome, uma presença a se sentir: o amor. E eu acredito no amor, senão eu não te amaria."
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
feliz é a inocente vestal?
'é sempre amor mesmo que mude'. e é assim pra mim. se uma vez ele existiu o máximo que pode acontecer é ele mudar em forma. há várias formas de amar e esse sentimento vem sempre acompanhado de outros. amor enlouquece, enfurece, entristece, mas engrandece; o que já uma vantagem enorme frente a qualquer lado ruim.
se você me disser que nunca amou, vou dizer: duvido! o simples gesto de compreender o amor do próximo (pode até não ser por você) já é sinônimo de amar.
o Silveira Bueno (eu adoro dicionários *.*) diz: amor, s.m. Afeição profunda; objeto dessa afeição; conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que constituem o instinto sexual; afeto a pessoas ou coisas; paixão, entusiasmo. (Pl.:amores.) a.mor
não concordo na semelhança com paixão. considero-a efêmera, mas não menos intensa. mas amor sem paixão não há. e não me refiro apenas a um amor íntimo, a dois.
e entre as muitas indagações que o amor traz, levanto algumas: quão racional deve ser o amor? qual distância e a quem ele enfrenta? quão dispostas estão as pessoas a amar?
enfim, mas sem fim, esse post não tem um ponto final
se você me disser que nunca amou, vou dizer: duvido! o simples gesto de compreender o amor do próximo (pode até não ser por você) já é sinônimo de amar.
o Silveira Bueno (eu adoro dicionários *.*) diz: amor, s.m. Afeição profunda; objeto dessa afeição; conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que constituem o instinto sexual; afeto a pessoas ou coisas; paixão, entusiasmo. (Pl.:amores.) a.mor
não concordo na semelhança com paixão. considero-a efêmera, mas não menos intensa. mas amor sem paixão não há. e não me refiro apenas a um amor íntimo, a dois.
e entre as muitas indagações que o amor traz, levanto algumas: quão racional deve ser o amor? qual distância e a quem ele enfrenta? quão dispostas estão as pessoas a amar?
enfim, mas sem fim, esse post não tem um ponto final
domingo, 8 de fevereiro de 2009
garota propaganda do milho
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
parênteses
se hoje estou aqui é porque (eu nunca lembro como usar os porque's, foda-se ele tbm ¬¬) assim escolhi. mas quem disse que está certo? quem disse que está errado? quer saber? não sei. já dizia Sócrates: 'seeeei que nada seeei' (não faço idéia com qual entonação). e se ele não sabia quem sou eu pra saber? que coisa. tá, sou eu, Rayssa, já dona de um pedaço do meu nariz (até porque meus pais dizem ser donos de grande parte dele) que se sente confusa (pra variar), querida, revoltada, cansada (e de férias, detalhe; mas aqui não me refiro ao cansar físico, claro), feliz (tenho muitos motivos pra estar :D)(sim, estar, já dizia Freud que felicidade não é constante), desanimada, empolgada, de tpm (perdi minha tabelinha, droga), sortuda, sem coragem, nem vontade. até que os piores sentimentos podem acontecer em maior número que os melhores, mas tenho certeza que estes se revelam muito mais que aqueles. o que é bom, pelo menos pra mim. e será que cabe tudo isso em alguém? será que uma hora gente não explode? não não, não tô com a pá virada. prometo (disseram-me que jurar é falso). e no final, há muito nas entrelinhas.
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